A perfomance “Véu” mergulha em um universo poético e introspectivo criado por Sarah Brito. Neste ensaio, ela utiliza elementos carregados de simbolismo — um véu que a envolve e um galho seco ao seu lado — para explorar a fronteira entre o visível e o invisível, o conhecido e o misterioso, a vida e a morte.

É um convite para contemplar o invisível que habita em nós e ao nosso redor. O véu representa o limiar entre o que podemos ver e o que só podemos sentir, entre o material e o espiritual, entre o presente e o eterno. A fotoperformance busca destacar essa dualidade, criando um ambiente que oscila entre a luz e a sombra, entre o silêncio e o murmúrio do mistério.

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Tem Que Morrer para Germinar

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